Script = https://s1.trrsf.com/update-1749152109/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Documentário revelador sobre Jeff Buckley já tem data para estrear 1z5u3k

Longa traz imagens inéditas dos arquivos do artista, com entrevistas de sua mãe e ex-companheiras, além de depoimentos de antigos colegas 165c1q

5 jun 2025 - 18h17
Compartilhar
Exibir comentários
Jeff Buckley em 1995
Jeff Buckley em 1995
Foto: Mick Hutson / Redferns / Rolling Stone Brasil

Um novo documentário, It's Never Over: Jeff Buckley, que examina a vida do saudoso cantor e compositor, estreia nos cinemas no dia 8 de agosto, com lançamento posterior na HBO previsto para o próximo verão no hemisfério sul. 2v2i2v

Dirigido por Amy Berg (Phoenix Rising, West of Memphis), o filme traz imagens inéditas dos arquivos de Buckley. Sua mãe, Mary Guibert, e as ex-companheiras Rebecca Moore e Joan Wasser deram entrevistas exclusivas para a produção. O documentário também conta com depoimentos dos ex-integrantes da banda de Buckley, Michael Tighe e Parker Kindred, além dos artistas Ben Harper e Aimee Mann.

Amy Berg disse:

"ei praticamente toda a minha carreira tentando fazer este filme, que oferece um olhar muito íntimo sobre um dos maiores cantores e compositores de todos os tempos. Estou muito empolgada com a parceria com a Magnolia e a HBO para compartilhar esse filme com o mundo e dar aos fãs antigos e novos a chance de conhecer Jeff a partir desse ponto de vista único."

O documentário explora como Jeff seguiu os os do pai, o também cantor e compositor Tim Buckley — que morreu aos 28 anos, quando Jeff tinha apenas 8 — e lançou sua própria carreira musical ao com a Columbia Records. O registro ao vivo Live at Sin-é foi lançado em 1993, e seu único álbum de estúdio, Grace, saiu em agosto de 1994, três anos antes de sua morte precoce aos 30 anos. Desde então, seu legado só cresceu.

Quando o filme estreou no Festival de Sundance, em janeiro, a Rolling Stone EUA escreveu que a produção "faz justiça ao legado de [Jeff] Buckley". A crítica diz:

"A mãe de Buckley, Mary Guibert, sempre foi extremamente protetora em relação ao filho e às suas músicas, mas abriu os cofres para o filme de Amy Berg. Há fotos de Buckley como um bebê rechonchudo e sorridente, e com um mullet de metaleiro na adolescência; trechos dele tocando em bandas do colégio, vislumbres de cadernos repletos de uma caligrafia elegante que só pode ser descrita como 'buckleyesca'. Músicas de todas as fases de sua carreira, tanto em forma de demos brutas quanto gravações finalizadas, embalam a trilha sonora — junto com mensagens de voz, incluindo a última que ele deixou para a mãe, e conversas captadas durante sessões de estúdio. Raridades abundam, fazendo com que o filme pareça tanto uma visita guiada por um arquivo quanto um álbum de recortes em movimento."

+++ LEIA MAIS: A vez em que Jeff Buckley fez uma imitação ótima de Eddie Vedder ao cantar Hallelujah; assista

+++ LEIA MAIS: Ator de Gossip Girl conta como foi viver Jeff Buckley em filme

+++ LEIA MAIS: Jeff Buckley 'ressurge' com versão ao vivo emocionante de 'Mojo Pin' [VÍDEO]

Rolling Stone Brasil Rolling Stone Brasil
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade