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Por que os direitos de O Massacre da Serra Elétrica estão em disputa judicial? 86g5y

De cinco a oito estúdios e plataformas estão interessados em adquirir os direitos pela franquia, incluindo a Netflix e a A24 l6c1t

6 jun 2025 - 19h35
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Por que os direitos de O Massacre da Serra Elétrica estão em disputa judicial?
Por que os direitos de O Massacre da Serra Elétrica estão em disputa judicial?
Foto: Divulgação/Exurbia Films / Rolling Stone Brasil

Uma disputa pelos direitos da franquia O Massacre da Serra Elétrica promete agitar as notícias nas próximas semanas. A guerra judicial atraiu o interesse de grandes nomes de Hollywood. Pelo menos, de cinco a oito estúdios e plataformas estão envolvidos, incluindo a Netflix, A24 e a Universal, esta última por meio da produtora Monkeypaw, do cineasta Jordan Peele (Corra!). 3e3p46

Entre os criadores interessados, nomes como Oz Perkins (Longlegs), Bryan Bertino (Os Estranhos, 2008), pela NEON, e Roy Lee (A Bruxa de Blair, 2016, It: A Coisa, 2017) já apresentaram propostas. Glen Powell (Todos Menos Você) também está envolvido em um projeto para televisão com a A24, embora não deva atuar. Taylor Sheridan (Yellowstone), nascido no Texas, demonstrou interesse em atuar como produtor, reforçando o apelo regional da obra. Entenda os motivos da disputa:

Por que os direitos de O Massacre da Serra Elétrica estão em disputa judicial? 86g5y

A franquia O Massacre da Serra Elétrica está no centro de uma disputa judicial por dois motivos principais: um histórico de contratos mal resolvidos e o crescente valor comercial da marca. O filme original, lançado em 1974 e dirigido por Tobe Hooper em parceria com o roteirista Kim Henkel, foi um sucesso de bilheteria, feito com apenas US$ 140 mil, arrecadou mais de US$ 30 milhões. No entanto, os lucros foram mal distribuídos, e os criadores, especialmente Henkel, alegam que foram financeiramente prejudicados.

Desde então, Henkel ou décadas tentando recuperar os direitos sobre a obra. Amparado por uma lei de direitos autorais dos Estados Unidos que permite a reversão dos direitos aos autores após 35 anos, ele vem usando esse dispositivo para reivindicar o controle sobre o filme original e sobre personagens como o icônico Leatherface.

Hoje, Henkel lidera a produtora Exurbia Films, ao lado de Pat Cassidy e Ian Henkel. A empresa é responsável por negociar os direitos da franquia e está no centro das conversas com grandes estúdios interessados em reviver a marca. A agência Verve, que representa os direitos desde 2017, conduz as negociações.

O ime, porém, não se resume ao licenciamento. A disputa envolve também questões sobre controle criativo, canonicidade e divisão de lucros de futuras produções. Em jogo estão os rumos da franquia e seu potencial comercial, que, atualmente, pode render centenas de milhões de dólares, principalmente diante do novo apetite da indústria por reboots de clássicos do terror.

Fonte: Deadline

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