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Marcos Mion e Marcelo Tas defendem Leo Lins após humorista ser condenado; veja 4j1f1y

Apresentadores discordam das piadas praticadas pelo humorista, mas criticam decisão da Justiça 671f1s

5 jun 2025 - 11h54
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A condenação à prisão por "discursos preconceituosos contra diversos grupos minoritários" de Leo Lins segue repercutindo. Entre as muitas opiniões sobre o caso, Marcos Mion e Marcelo Tas resolveram se posicionar, ambos a favor do comediante. 3dgn

Marcos Mion e Marcelo Tas defenderam Leo Lins, humorista condenado a oito anos de prisão
Marcos Mion e Marcelo Tas defenderam Leo Lins, humorista condenado a oito anos de prisão
Foto: Divulgação/Globo / @leolins via Instagram / @marcelotas via Instagram / Estadão

Mesmo discordando das piadas ofensivas, características do estilo de Leo Lins, Mion e Tas defendem a liberdade artística. Para eles, é "absurdo" e "não faz nenhum sentido" prendê-lo por isso.

Marcos Mion 557273

Marcos Mion defendeu Leo Lins, após comediante ser condenado à prisão por piada preconceituosa
Marcos Mion defendeu Leo Lins, após comediante ser condenado à prisão por piada preconceituosa
Foto: @marcosmion via Instagram / Estadão

Nos stories de seu perfil no Instagram, Mion refletiu sobre o caso e relembrou que já teve um embate com Lins no ado, por conta de uma piada sobre autismo. Mesmo assim, o descreveu como um "excelente humorista".

Marcelo Tas m3832

No X (antigo Twitter), Marcelo Tas classificou a decisão da Justiça como censura. Ele também afirmou que quem não gosta do trabalho de Leo deve simplesmente procurar outro tipo de show.

Nas redes sociais, grandes nomes atuais do humor no Brasil, como Renato Albani, Thiago Ventura, Mauricio Meirelles, Danilo Gentili, Victor Sarro, entre outros se manifestaram sobre a decisão da Justiça Federal contra Leo Lins; veja aqui.

A condenação de Leo Lins 3e3v3l

A decisão contra Leo Lins, proferida pela Justiça Federal, inclui o pagamento de multa de 1.170 salários mínimos e uma indenização de R$ 303,6 mil por danos morais coletivos. O processo teve origem em um vídeo do comediante publicado no YouTube, no qual ele faz piadas consideradas discriminatórias.

Os advogados de Léo Lins, Carlos Eduardo Ramos e Lucas Giuberti, afirmaram que vão recorrer da sentença. "Trata-se de um triste capítulo para a liberdade de expressão no Brasil, diante de uma condenação equiparada à censura", disseram em nota.

A condenação de Léo Lins acolhe denúncia do Ministério Público Federal (MPF). O vídeo, produzido em 2022, mostra o show Pertubador no qual o humorista fez uma série de declarações contra negros, idosos, obesos, portadores de HIV, homossexuais, indígenas, nordestinos, evangélicos, judeus e pessoas com deficiência.

Em agosto de 2023, quando a veiculação no YouTube foi suspensa por decisão judicial, a publicação tinha mais de três milhões de visualizações na plataforma.

A disponibilização do vídeo pela internet e a "grande quantidade de grupos sociais atingidos" foram fatores que a Justiça Federal considerou para aumentar a pena aplicada ao comediante.

Estadão
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