Script = https://s1.trrsf.com/update-1749152109/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Oficina cobra 73 mil para trocar botão do retrovisor 391f37

A manutenção de veículos de luxo, especialmente modelos considerados supercarros, pode atingir valores inesperadamente altos. Um exemplo recente envolvendo o britânico Carl Hartley e seu Bugatti Veyron expôs o quanto esses custos podem ser desproporcionais — e, surpreendentemente, evitáveis. Carl, proprietário do hipercarro avaliado em mais de R$ 11 milhões, havia levado seu veículo para […] 1cz25

7 jun 2025 - 18h53
Compartilhar
Exibir comentários

A manutenção de veículos de luxo, especialmente modelos considerados supercarros, pode atingir valores inesperadamente altos. Um exemplo recente envolvendo o britânico Carl Hartley e seu Bugatti Veyron expôs o quanto esses custos podem ser desproporcionais — e, surpreendentemente, evitáveis. g635m

Frota de carros (Foto: Reprodução/Edenred)
Frota de carros (Foto: Reprodução/Edenred)
Foto: Frota de carros ( Reprodução/Edenred) / Gávea News

Carl, proprietário do hipercarro avaliado em mais de R$ 11 milhões, havia levado seu veículo para uma revisão completa, cujo orçamento girava em torno de R$ 260 mil. Aproveitando a ocasião, pediu à assistência técnica da Bugatti uma verificação no botão de ajuste dos espelhos retrovisores, que apresentava apenas uma leve folga.

A resposta da marca, contudo, foi inesperada: um orçamento de 9.500 libras esterlinas — cerca de R$ 73 mil — para substituir o botão. A justificativa era a necessidade de desmontar parte da porta e trocar todo o mecanismo. Inconformado com a proposta, Carl buscou uma alternativa mais prática e econômica.

Então, levou o carro a uma oficina local de confiança. O responsável pelo conserto, Neil, identificou que o botão era o mesmo utilizado no Volkswagen Transporter, veículo muito mais ível. "Não foi fácil encontrar a peça, mas descobri que ela só era vendida em pacotes de cinco. Paguei 89 pence [R$ 6,83]", contou Neil.

O reparo foi concluído em apenas 25 minutos. "Levei 25 minutos para trocar, então me deve uma cerveja", disse o mecânico, que recusou qualquer pagamento financeiro. Carl, por sua vez, foi direto: "Nunca mais levo meu carro na Bugatti".

Afinal, esse episódio revelou não apenas a diferença drástica entre o custo real e o cobrado em serviços de pós-venda de marcas de luxo, mas também levantou questionamentos sobre a transparência e os critérios de precificação adotados por essas montadoras. Embora o Veyron possua engenharia avançada, muitos de seus componentes são compartilhados com veículos mais simples — uma prática comum em fabricantes que pertencem a grandes grupos, como é o caso da Bugatti e da Volkswagen.

Esse caso viralizou nas redes sociais e em portais especializados da Europa, impulsionando relatos semelhantes de proprietários de supercarros que vivenciaram situações parecidas.

Gávea News
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade