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Polícia do RS já identificou 217 meninas vítimas do 'predador sexual de Taquara' 2n5t2f

Corporação projeta que o homem, de 36 anos, tenha cometido abusos contra mais de 700 crianças e adolescentes ao longo de uma década 3i4c5

5 jun 2025 - 15h55
(atualizado às 18h43)
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Polícia Civil do Rio Grande do Sul deflagra ação em combate à pedofilia e prende homem de 36 anos em Taquara
Polícia Civil do Rio Grande do Sul deflagra ação em combate à pedofilia e prende homem de 36 anos em Taquara
Foto: Divulgação/Polícia Civil do Rio Grande do Sul - 22.01.2025

A Polícia Civil informou, na quarta-feira, 4, que já identificou 217 meninas vítimas do "predador sexual de Taquara", cidade da região metropolitana de Porto Alegre (RS). A corporação projeta que o homem, de 36 anos, tenha feito mais de 700 vítimas ao longo de uma década. 6u4h56

O homem foi preso em flagrante janeiro deste ano, em Taquara, por armazenar "um vasto material de pornografia infantil", segundo a polícia. Desde então, o número de vítimas identificadas pelos agentes aumentou.

A denúncia que resultou na prisão do homem partiu de uma menina de nove anos. Na ocasião, a polícia encontrou mais de 750 pastas contendo conteúdo pornográfico infantil, catalogado pelo próprio suspeito. Ele é investigado por estupro de vulnerável, além de outros crimes como direção, produção e armazenamento de pornografia infantil.

Segundo o delegado Valeriano Garcia Neto, os crimes eram praticados há pelo menos 16 anos por meio de perfis falsos nas redes sociais, usados para manter contato com as vítimas. Por essas contas, o homem pedia imagens íntimas após conquistar a confianças das garotas e, posteriormente, as ameaçava a fim de conseguir mais conteúdos.

Ainda de acordo com Garcia Neto, as crianças e adolescentes têm entre 8 e 13 anos. Até o momento, a polícia identificou vítimas em nove estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Distrito Federal, Acre e Mato Grosso do Sul.

Como buscar ajuda:

Famílias que suspeitem terem sido vítimas podem contatar as Centrais de Atendimento do MPRS ou a Delegacia de Taquara. Todos os procedimentos garantem sigilo absoluto às vítimas.

Fonte: Redação Terra
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