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Algas marinhas invadem o Caribe em nível recorde e geram preocupação para a saúde pública e o turismo local 3w5q6c

Quantidade de 38 milhões de toneladas métricas de algas é a maior observada pelos cientistas desde 2011 676k30

4 jun 2025 - 17h02
(atualizado às 17h13)
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Resumo
Algas marinhas sargaço atingiram um nível recorde de 38 milhões de toneladas no Caribe, afetando saúde pública, turismo local e gerando preocupação sobre causas como aquecimento das águas e escoamento agrícola.
As autoridades temem a queda do turismo, principal fonte de renda para muitas ilhas pequenas da região
As autoridades temem a queda do turismo, principal fonte de renda para muitas ilhas pequenas da região
Foto: AP/Alejandro Granadillo

Em maio deste ano, uma quantidade recorde de sargaço, um tipo de alga marinha flutuante, se acumulou no Caribe e em áreas próximas e vem causando transtornos. 626067

O incidente interrompeu o turismo e forçou o fechamento temporário de uma escola na ilha caribenha de Martinica. O escoamento agrícola e o aquecimento das águas são apontados como dois dos motivos para este fenômeno.

De acordo com a AFP, a quantidade de 38 milhões de toneladas métricas é a maior quantidade de algas observada no Mar do Caribe, no Atlântico ocidental e oriental e no Golfo do México desde que os cientistas começaram a estudar o Grande Cinturão de Sargaço do Atlântico em 2011.

Em 2022, com cerca de 22 milhões de toneladas métricas, foi estabelecido o último recorde até então. "Os picos parecem ficar cada vez maiores a cada ano (...) mas os cientistas ainda não sabem o porquê. É a pergunta de um milhão de dólares. Não tenho uma resposta totalmente satisfatória", declarou Brian Barnes, professor assistente de pesquisa da Universidade do Sul da Flórida.

As autoridades temem a queda do turismo, principal fonte de renda para muitas pequenas ilhas da região. Em Punta Cana, na República Dominicana, as autoridades investiram em barreiras para impedir que o sargaço chegue à costa.

Previsões de especialistas apontam, no entanto, que em junho pode haver uma nova onda de aparecimento de sargaços, e a tendência, infelizmente, é que o recorde negativo seja atualizado. 

Fonte: Redação Terra
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