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Macron diz que Brasil, Índia e China devem pressionar Rússia a acabar com guerra na Ucrânia 6t1rr

Presidente francês e Lula se encontraram nesta quinta-feira, 5, em Paris 64383y

5 jun 2025 - 08h41
(atualizado às 11h04)
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Resumo
Macron pediu que Brasil, Índia e China pressionem a Rússia pelo fim da guerra na Ucrânia, destacando o papel crucial desses países, enquanto Lula reforçou a necessidade de negociações entre Rússia e Ucrânia para alcançar a paz.
Ao lado de Macron, Lula critica o ‘radicalismo de extrema-direita’ na França :

Brasil, Índia e China devem pressionar a Rússia a acabar com a guerra na Ucrânia, disse o presidente da França, Emmanuel Macron. 3w4n6e

A fala ocorreu nesta quinta-feira, 5, durante uma coletiva de imprensa conjunta com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que está em visita de Estado em Paris.

Em uma declaração conjunta, ambos os presidentes tiveram falas contrárias com relação ao conflito na região. Lula criticou o conflito, responsabilizando o mandatário da Rússia, Vladimir Putin, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky. 

Já Macron foi mais duro ao criticar Putin e afirmou que os dois países não podem ser tratados em pé de igualdade. 

“Há um agressor à Rússia, um agredido à Ucrânia. Todos queremos a paz, mas os dois não podem ser tratados em pé de igualdade. Segunda coisa, a proposta dos Estados Unidos de um cessar-fogo foi aceita pelo presidente Zelensky em março em Jeddah, mas recusada por Putin. Ele começou a guerra, mas não quer cessar-fogo”, declarou. 

Lula reforçou que tanto a Rússia quanto a Ucrânia devem decidir negociar a paz, e que Brasil e China estão a disposição para contribuir.  

"Discuti muito com o Xi Jinping [presdidente Chinês] e nos colocamos à disposição: quando os dois quiserem negociar a paz, nós estaremos dispostos a dar nossa contribuição. Mas são os dois que têm que decidir."

Macron enfatizou que o Brasil tem uma “papel muito importante”, em conjunto com a iniciativa de paz tomada pela China. “O presidente fez uma defesa do multilateralismo, e defender o multilateralismo é defender a Carta das Nações Unidas", destacou o francês.

O francês continuou em tom firme, elaborar a respeito da origem do conflito e dos motivos pelos quais a guerra ainda não terminou.

"O papel do Brasil e da China é defender a resolução desse conflito e a paz em pleno respeito à Carta da ONU. Essa carta prevê o respeito à integridade territorial dos Estados, e ela foi violada por só um país, a Rússia, não a Ucrânia. Então, busquemos a paz mas não nos enganemos: só há um país que violou o direito internacional e ele, infelizmente, é um integrante permanente do Conselho de Segurança. Há um só país que lançou essa guerra e há um só país que recusa a paz", afirmou Macron.

(**Com informações da Reuters)

Fonte: Redação Terra
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